(Versão em Português)

El organismo regulador de los medicamentos de Brasil publicó una nueva norma que según la entidad apunta a asegurar a continuidad de las actividades de importación de los productos sujetos a vigilancia sanitaria durante los períodos de huelga.

La resolución RDC 40 estipula el diferimiento anticipado de licenciamiento de importación de productos sujetos a vigilancia sanitaria y de aplicación en casos de que se compruebe la insuficiente capacidad de almacenamiento en los puertos del país. Ver resolución.

Com esta medida, las cargas de bienes y productos importados podrían ser retiradas y acondicionadas en los almacenes indicados por el importador.

Dichos productos podrán ser almacenados  y estar disponibles para su venta luego de la autorización de la autoridad sanitaria.

Esta decisión surge en el momento en el que se está produciendo una huelga de auditores de la agencia brasilera y que está afectando las operaciones del puerto de Paranaguá, a 90 km de la capital, Curitiba.

Según lo informa isaude.net ellos son los responsables de la expedición de certificados de libre circulación, lo que permite la entrada y salida de personas de los barcos, el abastecimiento y el funcionamiento de los buques en el puerto mismo. ANVISA no está enviando los certificados desde el pasado lunes 16. Al menos 10 barcos tienen problemas para trabajar en el sitio a causa de ella. Ver artículo.

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Anvisa: mudanças na importação em função de greve

27 de setembro 2012

O organismo regulador dos medicamentos no Brasil publicou uma nova norma que, de acordo com a entidade, visa a garantir a continuidade das atividades de importação de produtos sujeitos a vigilância sanitária durante os períodos de greve.

A resolução RDC 40 estipula o deferimento antecipado do licenciamento de importação de produtos sujeitos a vigilância sanitária, que permite sua aplicação em casos nos quais sejam comprovados uma capacidade insuficiente de armazenamento nos portos do país. Ver resolução.

Com esta medida, as cargas de bens e produtos importados poderiam ser retiradas e condicionadas nos armazéns indicados pelo importador.

Tais produtos poderão ser armazenados  e estar disponíveis à venda logo depois da autorização da autoridade sanitária.

Esta decisão surge no momento em que está ocorrendo uma greve de fiscais da agência brasileira e que está afetando as operações no porto de Paranaguá, a 90 km da capital, Curitiba.

Segundo informa isaude.net, os fiscais são os responsáveis pela emissão de certificados de livre circulação, os quais permitem a entrada e saída de pessoas dos barcos, o abastecimento e o funcionamento dos buques no local do porto. ANVISA não está enviando os certificados desde segunda-feira passada, dia 16. Pelo menos 10 barcos estão com problemas para trabalhar no lugar em função disso. Ver artigo.

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